Poesia autoral: Papel riscado
Quantas lembranças.
Não quero em nada, reviver o todo.Apenas cheguei a uma certa idade, onde o fato de sentir saudade,Tornou-se por essência, algo bom.
Tenho saudade do violão, ainda que velho e desafinado.Sonoro e bem-quisto, fazia-se cantante pelas madrugadas de domingo,Suave melodia declamada, junto da lua brincava de fazer canção;E às vezes, até poesia.
Tenho saudade da agenda cheia de nomes de amigos, em meio a papéis riscados.Vã fora a tentativa de sobrescrever o passado.Nossa memória não usa lápis, e decide por escreve a tinta, para jamais ser apagada.
Tudo é saudade, até mesmo desse texto, ainda que inacabado no agora já me faz falta.
Pela palavra que neste soneto, não fora dita.
Nessa última linha escrita.
Quantas lembranças.
Não quero em nada, reviver o todo.
Apenas cheguei a uma certa idade, onde o fato de sentir saudade,
Tornou-se por essência, algo bom.
Tenho saudade do violão, ainda que velho e desafinado.
Sonoro e bem-quisto, fazia-se cantante pelas madrugadas de domingo,
Suave melodia declamada, junto da lua brincava de fazer canção;
E às vezes, até poesia.
Tenho saudade da agenda cheia de nomes de amigos, em meio a papéis riscados.
Vã fora a tentativa de sobrescrever o passado.
Nossa memória não usa lápis, e decide por escreve a tinta, para jamais ser apagada.
Tudo é saudade, até mesmo desse texto, ainda que inacabado no agora já me faz falta.
Pela palavra que neste soneto, não fora dita.
Nessa última linha escrita.
Nenhum comentário: