Poesia autoral: Em busca da última lágrima
Pra não chover nos ombros do meu amor lhe entreguei minha capa de chuva;
Fiz do meu paletó um guarda-chuva;
E a poça de lama, cobri ao vê-la passar.
Pra não chover nos ombros do meu amor fiz promessas de bravura;
Corri entre os carros, abandonei meu casaco e gritei deveras loucuras;
Gritei tanto, que acabei por me calar.
Pra não chover nos ombros do meu amor procurei o tédio;
Tomei remédio;
E vi o tempo passar.
Pra não chover nos ombros do meu amor fiz piada;
Ri de graça;
Ri até a barriga cansar.
Pra não chover nos ombros do meu amor quis ser eterno;
Quis saber que o mundo ficara mais belo;
Porque um dia, por aqui resolvi passar.
Pra não chover nos ombros do meu amor tirei seu guarda-chuva;
Abri os braços no meio da rua;
E já não me importava mais se era chuva, ou uma lágrima que estava a me molhar.
Pra não chover nos ombros do meu amor lhe entreguei minha capa de chuva;
Fiz do meu paletó um guarda-chuva;
E a poça de lama, cobri ao vê-la passar.
Pra não chover nos ombros do meu amor fiz promessas de bravura;
Corri entre os carros, abandonei meu casaco e gritei deveras loucuras;
Gritei tanto, que acabei por me calar.
Pra não chover nos ombros do meu amor procurei o tédio;
Tomei remédio;
E vi o tempo passar.
Pra não chover nos ombros do meu amor fiz piada;
Ri de graça;
Ri até a barriga cansar.
Pra não chover nos ombros do meu amor quis ser eterno;
Quis saber que o mundo ficara mais belo;
Porque um dia, por aqui resolvi passar.
Pra não chover nos ombros do meu amor tirei seu guarda-chuva;
Abri os braços no meio da rua;
E já não me importava mais se era chuva, ou uma lágrima que estava a me molhar.
Fiz do meu paletó um guarda-chuva;
E a poça de lama, cobri ao vê-la passar.
Pra não chover nos ombros do meu amor fiz promessas de bravura;
Corri entre os carros, abandonei meu casaco e gritei deveras loucuras;
Gritei tanto, que acabei por me calar.
Pra não chover nos ombros do meu amor procurei o tédio;
Tomei remédio;
E vi o tempo passar.
Pra não chover nos ombros do meu amor fiz piada;
Ri de graça;
Ri até a barriga cansar.
Pra não chover nos ombros do meu amor quis ser eterno;
Quis saber que o mundo ficara mais belo;
Porque um dia, por aqui resolvi passar.
Pra não chover nos ombros do meu amor tirei seu guarda-chuva;
Abri os braços no meio da rua;
E já não me importava mais se era chuva, ou uma lágrima que estava a me molhar.
Nenhum comentário: