Poesia autoral: A gaveta
Abri a gaveta.
Guardei as incertezas.
Guardei o seu nome.
Encontrei um par de meias.
Abri a gaveta.
Guardei seu olhar.
Guardei seu sorriso.
Vesti uma camisa amarela.
Abri a gaveta.
Guardei seu falar.
Guardei sua pele.
Hoje não encontrei meu cinto.
Abri a gaveta.
Guardei seu coração.
Guardei o que me resta da razão.
Havia apenas um velho jeans rasgado.
Abri a gaveta.
Não encontrei mais nada lá.
Então guardei todo meu amor.
E encontrei apenas alguns fiapos de saudade.
Abri a gaveta.
Guardei as incertezas.
Guardei o seu nome.
Encontrei um par de meias.
Abri a gaveta.
Guardei seu olhar.
Guardei seu sorriso.
Vesti uma camisa amarela.
Abri a gaveta.
Guardei seu falar.
Guardei sua pele.
Hoje não encontrei meu cinto.
Abri a gaveta.
Guardei seu coração.
Guardei o que me resta da razão.
Havia apenas um velho jeans rasgado.
Abri a gaveta.
Não encontrei mais nada lá.
Então guardei todo meu amor.
E encontrei apenas alguns fiapos de saudade.
Guardei as incertezas.
Guardei o seu nome.
Encontrei um par de meias.
Abri a gaveta.
Guardei seu olhar.
Guardei seu sorriso.
Vesti uma camisa amarela.
Abri a gaveta.
Guardei seu falar.
Guardei sua pele.
Hoje não encontrei meu cinto.
Abri a gaveta.
Guardei seu coração.
Guardei o que me resta da razão.
Havia apenas um velho jeans rasgado.
Abri a gaveta.
Não encontrei mais nada lá.
Então guardei todo meu amor.
E encontrei apenas alguns fiapos de saudade.
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