Poesia autoral: Finito
Quisera eu não conhecer tudo aquilo que é finito.
Quisera eu que o finito fosse tão belo e simples como uma Ilha.
Onde quanto mais se conhece sobre aquilo que termina.
Maior é a distância que separa a mente do coração.
Quem me diz que o finito é uma estrada sem esquinas?
Seria então o finito da vida, a sua própria sina?
A pergunta, sem resposta, emudece o coração.
Alma grita, melhor amiga; já conheço a solidão.
Quantas são as alegrias de tudo o que termina?
O céu, o vento, a flor, o invisível.
Sou tudo isso, sou nada, sou feito de amor.
Sou a onda que quebra, sou o tempo, sou a brisa leve que passou.
Para onde elas vão quando tudo se finda?
Eu nem vi quando partiu.
Também não vi quando chegou.
Apenas procuro pelo caminho, um caminho do que restou.
Mosaico de lembranças.
Mistura de cinza e arco-íris do que se foi, e nunca mais voltou.
Talvez não exista mesmo o finito.
Talvez exista apenas esse poema, que sem aviso; terminou.
Quisera eu não conhecer tudo aquilo que é finito.
Quisera eu que o finito fosse tão belo e simples como uma Ilha.
Onde quanto mais se conhece sobre aquilo que termina.
Maior é a distância que separa a mente do coração.
Quem me diz que o finito é uma estrada sem esquinas?
Seria então o finito da vida, a sua própria sina?
A pergunta, sem resposta, emudece o coração.
Alma grita, melhor amiga; já conheço a solidão.
Quantas são as alegrias de tudo o que termina?
O céu, o vento, a flor, o invisível.
Sou tudo isso, sou nada, sou feito de amor.
Sou a onda que quebra, sou o tempo, sou a brisa leve que passou.
Para onde elas vão quando tudo se finda?
Eu nem vi quando partiu.
Também não vi quando chegou.
Apenas procuro pelo caminho, um caminho do que restou.
Mosaico de lembranças.
Mistura de cinza e arco-íris do que se foi, e nunca mais voltou.
Talvez não exista mesmo o finito.
Talvez exista apenas esse poema, que sem aviso; terminou.
Quisera eu que o finito fosse tão belo e simples como uma Ilha.
Onde quanto mais se conhece sobre aquilo que termina.
Maior é a distância que separa a mente do coração.
Quem me diz que o finito é uma estrada sem esquinas?
Seria então o finito da vida, a sua própria sina?
A pergunta, sem resposta, emudece o coração.
Alma grita, melhor amiga; já conheço a solidão.
Quantas são as alegrias de tudo o que termina?
O céu, o vento, a flor, o invisível.
Sou tudo isso, sou nada, sou feito de amor.
Sou a onda que quebra, sou o tempo, sou a brisa leve que passou.
Para onde elas vão quando tudo se finda?
Eu nem vi quando partiu.
Também não vi quando chegou.
Apenas procuro pelo caminho, um caminho do que restou.
Mosaico de lembranças.
Mistura de cinza e arco-íris do que se foi, e nunca mais voltou.
Talvez não exista mesmo o finito.
Talvez exista apenas esse poema, que sem aviso; terminou.
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