Poesia autoral: Relógio da vida
No segundo antes de partir.
Vi o tempo parar em algum lugar.
Me lembrei de tudo que outrora me fizera sorrir.
Eram pessoas e lugares, que já não sabia mais onde encontrar.
Se saudade tem sabor, antes de seguir eu quero experimentar.
Talvez acompanhada de alguma lágrima.
Ou apenas de um breve suspirar.
Sei porém, que saudade tem cor; e essa é a cor que cada um escolheu em vida destacar.
Mas afinal, que sentido existe em tudo aquilo que se finda?
A verdade é que o tempo termina a sina de nossas vidas.
Vivo no hoje a saudade, sendo memória, nesse segundo que recusou-se passar.Declinando-se ao próprio destino, de tanto merecer, oportuno se fez ao congelar.
Quanto tempo cabe em uma vida?
Se bem vivida talvez 100; menos 30.
Na verdade, não existe tempo certo para quem aprendeu amar.
A vida é contraste entre sorriso e lágrima, dividindo um grande palco onde tudo pode mudar.
Avança o relógio do tempo.
E meu segundo congelado ainda se faz vivo e pleno, em estática singular.
Já não sei mais a distância que separa aquilo que se foi, daquilo que virá.
Sei apenas onde quero ficar; nas linhas desse poema, até a página virar.
No segundo antes de partir.
Vi o tempo parar em algum lugar.
Me lembrei de tudo que outrora me fizera sorrir.
Eram pessoas e lugares, que já não sabia mais onde encontrar.
Se saudade tem sabor, antes de seguir eu quero experimentar.
Talvez acompanhada de alguma lágrima.
Ou apenas de um breve suspirar.
Sei porém, que saudade tem cor; e essa é a cor que cada um escolheu em vida destacar.
Mas afinal, que sentido existe em tudo aquilo que se finda?
A verdade é que o tempo termina a sina de nossas vidas.
Vivo no hoje a saudade, sendo memória, nesse segundo que recusou-se passar.
Vi o tempo parar em algum lugar.
Me lembrei de tudo que outrora me fizera sorrir.
Eram pessoas e lugares, que já não sabia mais onde encontrar.
Se saudade tem sabor, antes de seguir eu quero experimentar.
Talvez acompanhada de alguma lágrima.
Ou apenas de um breve suspirar.
Sei porém, que saudade tem cor; e essa é a cor que cada um escolheu em vida destacar.
Mas afinal, que sentido existe em tudo aquilo que se finda?
A verdade é que o tempo termina a sina de nossas vidas.
Vivo no hoje a saudade, sendo memória, nesse segundo que recusou-se passar.
Declinando-se ao próprio destino, de tanto merecer, oportuno se fez ao congelar.
Quanto tempo cabe em uma vida?
Se bem vivida talvez 100; menos 30.
Na verdade, não existe tempo certo para quem aprendeu amar.
A vida é contraste entre sorriso e lágrima, dividindo um grande palco onde tudo pode mudar.
Avança o relógio do tempo.
E meu segundo congelado ainda se faz vivo e pleno, em estática singular.
Já não sei mais a distância que separa aquilo que se foi, daquilo que virá.
Sei apenas onde quero ficar; nas linhas desse poema, até a página virar.
Quanto tempo cabe em uma vida?
Se bem vivida talvez 100; menos 30.
Na verdade, não existe tempo certo para quem aprendeu amar.
A vida é contraste entre sorriso e lágrima, dividindo um grande palco onde tudo pode mudar.
Avança o relógio do tempo.
E meu segundo congelado ainda se faz vivo e pleno, em estática singular.
Já não sei mais a distância que separa aquilo que se foi, daquilo que virá.
Sei apenas onde quero ficar; nas linhas desse poema, até a página virar.
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