Blog: Oração ao tempo
De todos os valores e percepções possíveis de experimentação em uma vida, o Tempo é aquele que mais me chama atenção. Tempo que, apesar de por vezes parecer simples de se compreender sob uma ótica cronológica, é ao mesmo tempo complexo o bastante para se fazer presente em valor intangível, quando se tem por base acontecimentos marcantes em nossa experiência de vida.
É bem verdade, eu sei; nada é tão difícil de aceitar e marcante em nossa experiência individual quanto a dor de um Amor que se vai. Independente de sua vontade e certeza de que um sentimento tão verdadeiro e nobre quanto o Amor nunca irá faltar na relação de vocês dois, de repente um dos lados simplesmente decide partir e; se vai. Assim é a vida, para quem fica resta apenas a certeza que nos define em essência por almas livres, corpos desconexos e de coração aberto para oportunidades que o destino generosamente a cada novo instante nos trás. Nessa linha, de direção igual e vetor contrário, somos também livres o bastante para decidir quando já não faz mais sentido ficar. Livres para sacramentar o que de tanto saber com o coração, é a mente quem tem o ingrato papel de concretizar: "Preciso partir, novos rumos, outras almas, novos amores. Seja por mim ou por você, aqui onde estamos já não faz mais sentido ficar".
A verdade estampada na face é que se os dois mutuamente ainda segurassem as mãos, o destino seguiria em história vivida e compartilhada para tudo aquilo que hoje permeia apenas o campo da imaginação. E é nesse cenário em meio a evidências escancaradas e muita confusão que escrevo esse texto, e talvez você também se veja refletido nesse espelho: um quarto vazio, sozinho, em meio à escuridão. Observando um telefone que não toca, mensagens jamais enviadas e declarações contidas, vividas, planejadas e esquecidas. Ela quis partir, mas se esqueceu de junto com ela levar a saudade.
De todos os valores e percepções possíveis de experimentação em uma vida, o Tempo é aquele que mais me chama atenção. Tempo que, apesar de por vezes parecer simples de se compreender sob uma ótica cronológica, é ao mesmo tempo complexo o bastante para se fazer presente em valor intangível, quando se tem por base acontecimentos marcantes em nossa experiência de vida.
É bem verdade, eu sei; nada é tão difícil de aceitar e marcante em nossa experiência individual quanto a dor de um Amor que se vai. Independente de sua vontade e certeza de que um sentimento tão verdadeiro e nobre quanto o Amor nunca irá faltar na relação de vocês dois, de repente um dos lados simplesmente decide partir e; se vai. Assim é a vida, para quem fica resta apenas a certeza que nos define em essência por almas livres, corpos desconexos e de coração aberto para oportunidades que o destino generosamente a cada novo instante nos trás. Nessa linha, de direção igual e vetor contrário, somos também livres o bastante para decidir quando já não faz mais sentido ficar. Livres para sacramentar o que de tanto saber com o coração, é a mente quem tem o ingrato papel de concretizar: "Preciso partir, novos rumos, outras almas, novos amores. Seja por mim ou por você, aqui onde estamos já não faz mais sentido ficar".
A verdade estampada na face é que se os dois mutuamente ainda segurassem as mãos, o destino seguiria em história vivida e compartilhada para tudo aquilo que hoje permeia apenas o campo da imaginação. E é nesse cenário em meio a evidências escancaradas e muita confusão que escrevo esse texto, e talvez você também se veja refletido nesse espelho: um quarto vazio, sozinho, em meio à escuridão. Observando um telefone que não toca, mensagens jamais enviadas e declarações contidas, vividas, planejadas e esquecidas. Ela quis partir, mas se esqueceu de junto com ela levar a saudade.
A verdade estampada na face é que se os dois mutuamente ainda segurassem as mãos, o destino seguiria em história vivida e compartilhada para tudo aquilo que hoje permeia apenas o campo da imaginação. E é nesse cenário em meio a evidências escancaradas e muita confusão que escrevo esse texto, e talvez você também se veja refletido nesse espelho: um quarto vazio, sozinho, em meio à escuridão. Observando um telefone que não toca, mensagens jamais enviadas e declarações contidas, vividas, planejadas e esquecidas. Ela quis partir, mas se esqueceu de junto com ela levar a saudade.
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