Poesia autoral: Transmutar
Mudam-se os tempos.
Trocam-se as roupas.
Aperto no peito.
Revivo as lembranças.
Minha alma luta contra esse movimento imposto.
No trem quase sempre de passagem, sou passageiro.
Experimentando destinos recém-alcançados.
Vivencio nova origem, em constante aprendizado.
Vejo um mundo sem reflexos.
Estático, abstrato e inerte ao próprio movimento.
És para mim um espelho, refletindo-se a si mesmo.
Pelo caminho, algumas paixões encontradas e outras perdidas.
Em cada novo contato, um contrato de antecipação.Que emana da própria despedida.
Mudam-se os tempos.
Trocam-se as roupas.
Aperto no peito.
Revivo as lembranças.
Minha alma luta contra esse movimento imposto.
No trem quase sempre de passagem, sou passageiro.
Experimentando destinos recém-alcançados.
Vivencio nova origem, em constante aprendizado.
Vejo um mundo sem reflexos.
Estático, abstrato e inerte ao próprio movimento.
És para mim um espelho, refletindo-se a si mesmo.
Pelo caminho, algumas paixões encontradas e outras perdidas.
Em cada novo contato, um contrato de antecipação.
Trocam-se as roupas.
Aperto no peito.
Revivo as lembranças.
Minha alma luta contra esse movimento imposto.
No trem quase sempre de passagem, sou passageiro.
Experimentando destinos recém-alcançados.
Vivencio nova origem, em constante aprendizado.
Vejo um mundo sem reflexos.
Estático, abstrato e inerte ao próprio movimento.
És para mim um espelho, refletindo-se a si mesmo.
Pelo caminho, algumas paixões encontradas e outras perdidas.
Em cada novo contato, um contrato de antecipação.
Que emana da própria despedida.
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