Viagem: Você não irá passar teste prático para carteira de motorista no Japão (KIRIKAE) com assessor - 5 Passos para obter habilitação japonesa sem despachante
No Japão, cada prefeitura no Japão tem suas regras e requisitos particulares para obtenção da carteira de habilitação. Para obter informações mais precisas, entre em contato com o centro de habilitação da sua província - o Detran do Japão, que chama-se "Automotive practice office." Você pode encontrar seu centro local em busca aberta no Google. A carteira de motorista no Japão é chamada de Unten Menkyo (運転免許) e pode ser tirada em vários pontos da Central de Exames de Carteira. Em Nagoya, na província de Aichi por exemplo o Centro de Licenças é o Hirabari Automotive Practice Office, que fica em 3 Chome-605 Hirabariminami, Tempaku Ward, Nagoya, Aichi 468-0020, Japão - foto a seguir.
Como o Brasil não faz parte dos países em que se aplica a lei especial de transferência de carteira, os brasileiros (independente de serem ou não descendentes de japoneses) precisam passar por um exame teórico de conhecimentos gerais e um exame prático de direção. Infelizmente brasileiros não podem dirigir no Japão usando a Permissão Internacional, muito menos a CNH brasileira. Infelizmente o Japão não é signatário da Convenção de Viena, responsável pela PID. Agora que você sabe que o Japão não permite, continue lendo o artigo porque tenho muitas coisas pra falar sobre esse assunto, dessa forma, a modalidade mais procurada por estrangeiros no país, é a conversão de licença estrangeira no Japão onde não são necessárias aulas práticas para acúmulo de pontos, entretanto é necessário realizar (e passar) em um teste teórico e prático sobre as leis de direção do país.
O que parece ser simples, na verdade não é. Assim como em todo país, a obtenção de licença para dirigir é um negócio e possui suas ramificações. No centro de habilitação haverão diversos "despachantes" oferecendo seus serviços de assessoria e claro, eles não tem intenção nenhuma que você passe no teste. Uma vez reprovado, e você será reprovado, deve pagar as taxas novamente. O que os agentes fazem na verdade, é alocar uma taxa mais barata para te fidelizar nos serviços de despachante e, a partir dali você está "na mães deles" até finalmente ser aprovado nos testes. Lembre-se que aprender a dirigir no Japão é um processo caro e muito mais demorado do que na maioria dos países, especialmente para o estrangeiro que vive no Japão. O assessor (ou despachante) vai querer tirar o máximo de dinheiro de você - não é do interesse dele que você passe no teste, uma vez que a cada reprovação você paga novamente a taxa da auto-escola e a taxa de assessoria, então é interessante para a prefeitura e também para o assessor que você não passe. E claro, eles tem livre acesso para mudar as datas das provas tanto teóricas quanto práticas e assim, infelizmente é difícil escapar completamente da assessoria quando em processo de transferência da carteira de habilitação do Brasil para o Japão.
Ainda sobre os processos de transferência, existem os testes teórico e prático. O teste teórico trata-se de uma prova é bastante simples e pode ser feita inclusive em em português. Já o teste prático, é repleto de subjetividades e mesmo que você faça tudo certo, pode ser reprovado sem um critério claro - pelo humor do guarda no dia, por exemplo. A seguir, fotos do Centro de Exames de Carteira onde são realizados os testes teóricos bem como fotos do circuito, onde são realizados os testes práticos para obtenção da carteira de motorista japonesa.
Em suma, é um processo bastante traumático e burocrático porém saiba que é possível conseguir a sua carteira de motorista no Japão e dar adeus aos bilhetes de trem e metrô. Para nós, brasileiros o processo pode ser um pouco mais complicado do que para americanos e outros estrangeiros residentes no país porém somos um povo resiliente e não desistimos nunca, então a seguir estão 5 passos para obter (validar) sua carteira de motorista no Japão sem ajuda de um despachante e ao final, dicas para o teste prático.
1) Para iniciar o processo, você precisa ter uma carteira nacional de habilitação (CNH) do Brasil válida - com data de validade superior a data de obtenção da carteira no Japão. Uma vez com a CNH brasileira, obtenha a tradução oficial de sua carteira de motorista estrangeira de uma fonte aprovada - isso pode ser feito através da Japan Auto Federation (JAF) até mesmo na embaixada ou consulado do país emissor no Japão. Caso sua carteira de habilitação no Brasil não tenha "anos de vida" suficientes de acordo com as regras da sua cidade/província e esteja ainda assim válida, você pode prosseguir com a emissão da carteira de motorista japonesa porém o processo será para a carteira provisória. Uma vez aprovado, o candidato recebe uma carteira chamada Kanrimenyko (仮免許) e deve, sempre ao dirigir colar um adesivo na parte traseira do carro indicando ao motorista de trás que o condutor não possui "tempo de carteira" considerável e para tanto, deve manter a distância.
2) Com a tradução oficial em mãos, dirija-se até o Centro de Licenciamento que atende sua cidade/província com, pelo menos, a seguinte lista de documentos. Lembrando que cada região possui critérios distintos e isso pode (e vai) variar bastante.
Carteira de motorista estrangeira válida - e licenças anteriores caso a mesma já tenha sido renovada outras vezes. Atenção: se você as tiver; se a licença não mostrar a data de emissão, ou se a licença foi recentemente renovada, pode ser necessário apresentar documentação adicional informada no momento da consulta.
- Tradução japonesa de licença estrangeira, disponível na Japan Auto Federation (JAF) ou na embaixada/consulado do país emissor no Japão.
- Certificado de residente (Jūminhyō), emitido na prefeitura do seu bairro.
- Passaporte, e quaisquer passaportes expirados; o passaporte é necessário para provar que você estava no país que emitiu sua licença por pelo menos três meses após ter obtido sua licença. Você precisa provar que morou no país emissor da licença para dirigir por, no mínimo três meses.
- Foto, uma foto, 3x2,4cm que pode ser feita nas próprias máquinas de foto automáticas que existem nos Centros de Licenciamento de cada cidade/província.
3) Com os documentos em mãos, aplique para o procedimento de inscrição no Centro de Licenças de sua cidade/província e escolha entre as modalidades "manual" ou "automático" - sim, são processos distintos e uma vez aprovado em carro automático por exemplo, você poderá apenas dirigir esse tipo de veículo, da mesma forma que para os carros do tipo "manual." Os documentos serão analisados e, caso haja alguma discrepância você será informado. Uma dúvida bastante comum é certificar-se de que você viveu no país que emitiu sua licença por pelo menos três meses após sua emissão, e que toda a sua documentação está atualizada e completa. Podem haver etapas adicionais necessárias, contate seu centro local para maiores informações. Em Nagoya, na província de Aichi por exemplo o Centro de Licenças é o Hirabari Automotive Practice Office, que fica em 3 Chome-605 Hirabariminami, Tempaku Ward, Nagoya, Aichi 468-0020, Japão.
4) Teste escrito: o teste escrito para conversão da sua licença para dirigir é muito mais simples do que o teste dado às pessoas que estão obtendo sua primeira licença. O teste em si está disponível em inglês; entretanto o mesmo pode ser realizado em português e/ou inglês - além de diversas outras línguas. No dia da prova, as instruções provavelmente serão em japonês - ouça com atenção, mesmo sem entender. O teste é simples e composto de 10 perguntas randômicas (entre 50 pré-existentes) sobre as regras de direção no Japão. É aprovado o aluno que ao final, obter nota superior a 7 - que representa 70% de acerto na prova. O ponto principal da explicação japonesa antes da prova se faz no sentido de explicar que, no Japão "X" significa falso e "O" - bolinha, significa verdadeiro. A melhor maneira de estudar para o teste é ler o livro da Japan Auto Federations, em inglês: “Rules of the Road”. Entretanto as questões são bastante triviais e não se faz necessário nenhum preparo adicional - com atenção e bom-sendo você será aprovado no teste.
5) Teste prático e exame de vista: a última etapa consiste no teste prático e exame de vista. o exame de vista é realizado antes do teste prático, e é aqui que "o bicho pega." Uma vez aprovado no exame de vista, bastante simples por sinal - no exame, você de apontar para qual sentido a seta indica e as cores do sinal, entre verde, amarelo e vermelho; você será encaminhado ao teste prático. O teste prático é realizado por ordem de chegada, recomendo fortemente que você seja o primeiro da turma do dia a realizar o teste pois dessa forma, terá menos tráfego no circuito. O teste prático geralmente não é realizado no mesmo dia em que você se inscreve e/ou faz o teste escrito; você provavelmente terá que voltar ao centro de testes diversas vezes conforme for reprovado (infelizmente). São 3 tipos de circuitos distintos disponíveis para teste; e em cada dia um circuito é sorteado para aquele período - entre as opções A, B e C pode-se ser sorteado "A" pela manhã e "C" no período da tarde em um mesmo dia por exemplo. No dia da prova, antes da realização do percurso você pode caminhar pelo circuito uma vez que o sorteiro é realizado 1 hora antes do início dos testes - faça o percurso andando e simulando os . Outro ponto importante são as aulas preparatórias para a prova, onde você faz o circuito juntamente com o guarda e um instrutor - aqui, infelizmente não tem como escapar do despachante. Na prova, caso você erre o trajeto não tem problema, pode retomar o trajeto de onde parou desde que não cometa nenhum erro "grave" nesse retorno - os erros graves farão com que o guarda pare imediatamente o teste e peça para você retornar à garagem. Prepare-se bem para as aulas, caso deseje fazê-las e não dependa em absolutamente nada do instrutor e guarda, memorize o circuito antes da aula e foque no que precisa ser feito - o teatro para passar.
Dicais gerais: memorize todas as possibilidades de circuito (A, B e C) antes das provas/aulas. Para cada circuito, imagine uma "histórinha" com os pontos-chave do trajeto e vá contando essa história em sua mente a medida em que for avançando nas aulas e/ou treinando em casa - exemplo: circuito "A": grande volta / "S" redondo / "S" quadrado / meia-volta / faz o "8" / trás pra cada e circuito "B": grande volta / "S" redondo / meia-volta / "S" quadrado / faz o "8" / trás pra casa. Aliás, em casa treine com os olhos fechados imaginando-se no circuito, segurando uma panela na mão e treinando todos os passos que deverá fazer no dia do teste. Ao entrar no carro, jamais esqueça-se de fechar a porta (travar o pino), ajustar os espelhos (todos) - direito, esquerdo e retrovisor e deixar claro para o guarda que você está fazendo isso. Não é necessário inspecionar ao redor do carro pelo lado de fora. Coloque o cinto de segurança, ligue o carro e solte o freio de mão. Você vai estrar sempre ao lado da faixa, no Japão se dirige do lado contrário do que no Brasil e, assim como no Brasil você está sempre com a faixa do lado do motorista - isso é super importante para garantir que o carro não irá parar na contra-mão. Atenção na saída do circuito, tanto nos circuitos A, B ou C pois a entrada na pista é em 90 graus e no retorno, o carro deve retornar para a mesma garagem em que saiu e com uma distância de, no máximo 1 metro até a guia. Muito longe perde ponto e muito perto, também. Observar os pedestres na faixa de pedestres, são pedestres imaginários e estão em todas as faixas de pedestre. Observar as motos e bicicletas ao longo do circuito, estão sempre ao lado esquerdo - olhe para trás no ponto cego do carro sempre que for virar nessa direção. Nos diamantes, passe sempre tangente ao mesmo. No sinal, o vermelho piscante é vermelho e o "vermelho normal" também é vermelho; em ambos os casos deve-se parar. Atenção para não "abrir para fazer as curvas," isso garante reprovação na hora uma vez que coloca em risco a moto/bicicleta que lhe acompanha sempre no circuito.
Assim como no Brasil, você não irá aprender a dirigir na auto-escola e sim aprender a passar na prova. Você pode alterar essa programação no local ou mais tarde por telefone. Normalmente, você também receberá um mapa do percurso de direção, que deverá ser dirigido de memória no dia do teste. Se a oportunidade for oferecida, aproveite para percorrer o curso de direção antes de sair, pois isso o ajudará a memorizá-lo.
Uma vez aprovado, será emitido no mesmo dia sua carteira simples de motorista (普通免許). Com ela é possível dirigir veículos pequenos ou com capacidade para transportar até 10 pessoas, motos de 50cc e caminhões pequenos de até 3 toneladas e esse será certamente, um dos momentos mais felizes e de realização em sua vida ao passar por um processo nada simples, altamente burocrático e subjetivo mas necessário para quem está cansado de se locomover pelo Japão de trem e metrô e quer explorar o país por conta própria. Depois de aprovado e com a carteira de habilitação em mãos, inicia-se seu processo de responsabilidade. Sim, no Japão quem não tem responsabilidade ao dirigir um carro, paga muito caro pelas faltas, falhas e acidentes. Esteja sempre atualizado com as normas de trânsito e se for adquirir um veículo, não se esqueça de fazer um seguro (no mínimo) para terceiros - afinal, você não vai querer pagar pelo conserto de uma Ferrari em caso de acidente, certo? Respeite os sinais, placas e as normas de trânsito e por fim, boa sorte e jamais desista de seus sonhos, mesmo com as adversidades pelo caminho.
No Japão, cada prefeitura no Japão tem suas regras e requisitos particulares para obtenção da carteira de habilitação. Para obter informações mais precisas, entre em contato com o centro de habilitação da sua província - o Detran do Japão, que chama-se "Automotive practice office." Você pode encontrar seu centro local em busca aberta no Google. A carteira de motorista no Japão é chamada de Unten Menkyo (運転免許) e pode ser tirada em vários pontos da Central de Exames de Carteira. Em Nagoya, na província de Aichi por exemplo o Centro de Licenças é o Hirabari Automotive Practice Office, que fica em 3 Chome-605 Hirabariminami, Tempaku Ward, Nagoya, Aichi 468-0020, Japão - foto a seguir.
Como o Brasil não faz parte dos países em que se aplica a lei especial de transferência de carteira, os brasileiros (independente de serem ou não descendentes de japoneses) precisam passar por um exame teórico de conhecimentos gerais e um exame prático de direção. Infelizmente brasileiros não podem dirigir no Japão usando a Permissão Internacional, muito menos a CNH brasileira. Infelizmente o Japão não é signatário da Convenção de Viena, responsável pela PID. Agora que você sabe que o Japão não permite, continue lendo o artigo porque tenho muitas coisas pra falar sobre esse assunto, dessa forma, a modalidade mais procurada por estrangeiros no país, é a conversão de licença estrangeira no Japão onde não são necessárias aulas práticas para acúmulo de pontos, entretanto é necessário realizar (e passar) em um teste teórico e prático sobre as leis de direção do país.
O que parece ser simples, na verdade não é. Assim como em todo país, a obtenção de licença para dirigir é um negócio e possui suas ramificações. No centro de habilitação haverão diversos "despachantes" oferecendo seus serviços de assessoria e claro, eles não tem intenção nenhuma que você passe no teste. Uma vez reprovado, e você será reprovado, deve pagar as taxas novamente. O que os agentes fazem na verdade, é alocar uma taxa mais barata para te fidelizar nos serviços de despachante e, a partir dali você está "na mães deles" até finalmente ser aprovado nos testes. Lembre-se que aprender a dirigir no Japão é um processo caro e muito mais demorado do que na maioria dos países, especialmente para o estrangeiro que vive no Japão. O assessor (ou despachante) vai querer tirar o máximo de dinheiro de você - não é do interesse dele que você passe no teste, uma vez que a cada reprovação você paga novamente a taxa da auto-escola e a taxa de assessoria, então é interessante para a prefeitura e também para o assessor que você não passe. E claro, eles tem livre acesso para mudar as datas das provas tanto teóricas quanto práticas e assim, infelizmente é difícil escapar completamente da assessoria quando em processo de transferência da carteira de habilitação do Brasil para o Japão.
Ainda sobre os processos de transferência, existem os testes teórico e prático. O teste teórico trata-se de uma prova é bastante simples e pode ser feita inclusive em em português. Já o teste prático, é repleto de subjetividades e mesmo que você faça tudo certo, pode ser reprovado sem um critério claro - pelo humor do guarda no dia, por exemplo. A seguir, fotos do Centro de Exames de Carteira onde são realizados os testes teóricos bem como fotos do circuito, onde são realizados os testes práticos para obtenção da carteira de motorista japonesa.
Em suma, é um processo bastante traumático e burocrático porém saiba que é possível conseguir a sua carteira de motorista no Japão e dar adeus aos bilhetes de trem e metrô. Para nós, brasileiros o processo pode ser um pouco mais complicado do que para americanos e outros estrangeiros residentes no país porém somos um povo resiliente e não desistimos nunca, então a seguir estão 5 passos para obter (validar) sua carteira de motorista no Japão sem ajuda de um despachante e ao final, dicas para o teste prático.
1) Para iniciar o processo, você precisa ter uma carteira nacional de habilitação (CNH) do Brasil válida - com data de validade superior a data de obtenção da carteira no Japão. Uma vez com a CNH brasileira, obtenha a tradução oficial de sua carteira de motorista estrangeira de uma fonte aprovada - isso pode ser feito através da Japan Auto Federation (JAF) até mesmo na embaixada ou consulado do país emissor no Japão. Caso sua carteira de habilitação no Brasil não tenha "anos de vida" suficientes de acordo com as regras da sua cidade/província e esteja ainda assim válida, você pode prosseguir com a emissão da carteira de motorista japonesa porém o processo será para a carteira provisória. Uma vez aprovado, o candidato recebe uma carteira chamada Kanrimenyko (仮免許) e deve, sempre ao dirigir colar um adesivo na parte traseira do carro indicando ao motorista de trás que o condutor não possui "tempo de carteira" considerável e para tanto, deve manter a distância.
2) Com a tradução oficial em mãos, dirija-se até o Centro de Licenciamento que atende sua cidade/província com, pelo menos, a seguinte lista de documentos. Lembrando que cada região possui critérios distintos e isso pode (e vai) variar bastante.
Carteira de motorista estrangeira válida - e licenças anteriores caso a mesma já tenha sido renovada outras vezes. Atenção: se você as tiver; se a licença não mostrar a data de emissão, ou se a licença foi recentemente renovada, pode ser necessário apresentar documentação adicional informada no momento da consulta.
- Tradução japonesa de licença estrangeira, disponível na Japan Auto Federation (JAF) ou na embaixada/consulado do país emissor no Japão.
- Certificado de residente (Jūminhyō), emitido na prefeitura do seu bairro.
- Passaporte, e quaisquer passaportes expirados; o passaporte é necessário para provar que você estava no país que emitiu sua licença por pelo menos três meses após ter obtido sua licença. Você precisa provar que morou no país emissor da licença para dirigir por, no mínimo três meses.
- Foto, uma foto, 3x2,4cm que pode ser feita nas próprias máquinas de foto automáticas que existem nos Centros de Licenciamento de cada cidade/província.
3) Com os documentos em mãos, aplique para o procedimento de inscrição no Centro de Licenças de sua cidade/província e escolha entre as modalidades "manual" ou "automático" - sim, são processos distintos e uma vez aprovado em carro automático por exemplo, você poderá apenas dirigir esse tipo de veículo, da mesma forma que para os carros do tipo "manual." Os documentos serão analisados e, caso haja alguma discrepância você será informado. Uma dúvida bastante comum é certificar-se de que você viveu no país que emitiu sua licença por pelo menos três meses após sua emissão, e que toda a sua documentação está atualizada e completa. Podem haver etapas adicionais necessárias, contate seu centro local para maiores informações. Em Nagoya, na província de Aichi por exemplo o Centro de Licenças é o Hirabari Automotive Practice Office, que fica em 3 Chome-605 Hirabariminami, Tempaku Ward, Nagoya, Aichi 468-0020, Japão.
4) Teste escrito: o teste escrito para conversão da sua licença para dirigir é muito mais simples do que o teste dado às pessoas que estão obtendo sua primeira licença. O teste em si está disponível em inglês; entretanto o mesmo pode ser realizado em português e/ou inglês - além de diversas outras línguas. No dia da prova, as instruções provavelmente serão em japonês - ouça com atenção, mesmo sem entender. O teste é simples e composto de 10 perguntas randômicas (entre 50 pré-existentes) sobre as regras de direção no Japão. É aprovado o aluno que ao final, obter nota superior a 7 - que representa 70% de acerto na prova. O ponto principal da explicação japonesa antes da prova se faz no sentido de explicar que, no Japão "X" significa falso e "O" - bolinha, significa verdadeiro. A melhor maneira de estudar para o teste é ler o livro da Japan Auto Federations, em inglês: “Rules of the Road”. Entretanto as questões são bastante triviais e não se faz necessário nenhum preparo adicional - com atenção e bom-sendo você será aprovado no teste.
5) Teste prático e exame de vista: a última etapa consiste no teste prático e exame de vista. o exame de vista é realizado antes do teste prático, e é aqui que "o bicho pega." Uma vez aprovado no exame de vista, bastante simples por sinal - no exame, você de apontar para qual sentido a seta indica e as cores do sinal, entre verde, amarelo e vermelho; você será encaminhado ao teste prático. O teste prático é realizado por ordem de chegada, recomendo fortemente que você seja o primeiro da turma do dia a realizar o teste pois dessa forma, terá menos tráfego no circuito. O teste prático geralmente não é realizado no mesmo dia em que você se inscreve e/ou faz o teste escrito; você provavelmente terá que voltar ao centro de testes diversas vezes conforme for reprovado (infelizmente). São 3 tipos de circuitos distintos disponíveis para teste; e em cada dia um circuito é sorteado para aquele período - entre as opções A, B e C pode-se ser sorteado "A" pela manhã e "C" no período da tarde em um mesmo dia por exemplo. No dia da prova, antes da realização do percurso você pode caminhar pelo circuito uma vez que o sorteiro é realizado 1 hora antes do início dos testes - faça o percurso andando e simulando os . Outro ponto importante são as aulas preparatórias para a prova, onde você faz o circuito juntamente com o guarda e um instrutor - aqui, infelizmente não tem como escapar do despachante. Na prova, caso você erre o trajeto não tem problema, pode retomar o trajeto de onde parou desde que não cometa nenhum erro "grave" nesse retorno - os erros graves farão com que o guarda pare imediatamente o teste e peça para você retornar à garagem. Prepare-se bem para as aulas, caso deseje fazê-las e não dependa em absolutamente nada do instrutor e guarda, memorize o circuito antes da aula e foque no que precisa ser feito - o teatro para passar.
Dicais gerais: memorize todas as possibilidades de circuito (A, B e C) antes das provas/aulas. Para cada circuito, imagine uma "histórinha" com os pontos-chave do trajeto e vá contando essa história em sua mente a medida em que for avançando nas aulas e/ou treinando em casa - exemplo: circuito "A": grande volta / "S" redondo / "S" quadrado / meia-volta / faz o "8" / trás pra cada e circuito "B": grande volta / "S" redondo / meia-volta / "S" quadrado / faz o "8" / trás pra casa. Aliás, em casa treine com os olhos fechados imaginando-se no circuito, segurando uma panela na mão e treinando todos os passos que deverá fazer no dia do teste. Ao entrar no carro, jamais esqueça-se de fechar a porta (travar o pino), ajustar os espelhos (todos) - direito, esquerdo e retrovisor e deixar claro para o guarda que você está fazendo isso. Não é necessário inspecionar ao redor do carro pelo lado de fora. Coloque o cinto de segurança, ligue o carro e solte o freio de mão. Você vai estrar sempre ao lado da faixa, no Japão se dirige do lado contrário do que no Brasil e, assim como no Brasil você está sempre com a faixa do lado do motorista - isso é super importante para garantir que o carro não irá parar na contra-mão. Atenção na saída do circuito, tanto nos circuitos A, B ou C pois a entrada na pista é em 90 graus e no retorno, o carro deve retornar para a mesma garagem em que saiu e com uma distância de, no máximo 1 metro até a guia. Muito longe perde ponto e muito perto, também. Observar os pedestres na faixa de pedestres, são pedestres imaginários e estão em todas as faixas de pedestre. Observar as motos e bicicletas ao longo do circuito, estão sempre ao lado esquerdo - olhe para trás no ponto cego do carro sempre que for virar nessa direção. Nos diamantes, passe sempre tangente ao mesmo. No sinal, o vermelho piscante é vermelho e o "vermelho normal" também é vermelho; em ambos os casos deve-se parar. Atenção para não "abrir para fazer as curvas," isso garante reprovação na hora uma vez que coloca em risco a moto/bicicleta que lhe acompanha sempre no circuito.
Assim como no Brasil, você não irá aprender a dirigir na auto-escola e sim aprender a passar na prova. Você pode alterar essa programação no local ou mais tarde por telefone. Normalmente, você também receberá um mapa do percurso de direção, que deverá ser dirigido de memória no dia do teste. Se a oportunidade for oferecida, aproveite para percorrer o curso de direção antes de sair, pois isso o ajudará a memorizá-lo.
Uma vez aprovado, será emitido no mesmo dia sua carteira simples de motorista (普通免許). Com ela é possível dirigir veículos pequenos ou com capacidade para transportar até 10 pessoas, motos de 50cc e caminhões pequenos de até 3 toneladas e esse será certamente, um dos momentos mais felizes e de realização em sua vida ao passar por um processo nada simples, altamente burocrático e subjetivo mas necessário para quem está cansado de se locomover pelo Japão de trem e metrô e quer explorar o país por conta própria. Depois de aprovado e com a carteira de habilitação em mãos, inicia-se seu processo de responsabilidade. Sim, no Japão quem não tem responsabilidade ao dirigir um carro, paga muito caro pelas faltas, falhas e acidentes. Esteja sempre atualizado com as normas de trânsito e se for adquirir um veículo, não se esqueça de fazer um seguro (no mínimo) para terceiros - afinal, você não vai querer pagar pelo conserto de uma Ferrari em caso de acidente, certo? Respeite os sinais, placas e as normas de trânsito e por fim, boa sorte e jamais desista de seus sonhos, mesmo com as adversidades pelo caminho.
Como o Brasil não faz parte dos países em que se aplica a lei especial de transferência de carteira, os brasileiros (independente de serem ou não descendentes de japoneses) precisam passar por um exame teórico de conhecimentos gerais e um exame prático de direção. Infelizmente brasileiros não podem dirigir no Japão usando a Permissão Internacional, muito menos a CNH brasileira. Infelizmente o Japão não é signatário da Convenção de Viena, responsável pela PID. Agora que você sabe que o Japão não permite, continue lendo o artigo porque tenho muitas coisas pra falar sobre esse assunto, dessa forma, a modalidade mais procurada por estrangeiros no país, é a conversão de licença estrangeira no Japão onde não são necessárias aulas práticas para acúmulo de pontos, entretanto é necessário realizar (e passar) em um teste teórico e prático sobre as leis de direção do país.
O que parece ser simples, na verdade não é. Assim como em todo país, a obtenção de licença para dirigir é um negócio e possui suas ramificações. No centro de habilitação haverão diversos "despachantes" oferecendo seus serviços de assessoria e claro, eles não tem intenção nenhuma que você passe no teste. Uma vez reprovado, e você será reprovado, deve pagar as taxas novamente. O que os agentes fazem na verdade, é alocar uma taxa mais barata para te fidelizar nos serviços de despachante e, a partir dali você está "na mães deles" até finalmente ser aprovado nos testes. Lembre-se que aprender a dirigir no Japão é um processo caro e muito mais demorado do que na maioria dos países, especialmente para o estrangeiro que vive no Japão. O assessor (ou despachante) vai querer tirar o máximo de dinheiro de você - não é do interesse dele que você passe no teste, uma vez que a cada reprovação você paga novamente a taxa da auto-escola e a taxa de assessoria, então é interessante para a prefeitura e também para o assessor que você não passe. E claro, eles tem livre acesso para mudar as datas das provas tanto teóricas quanto práticas e assim, infelizmente é difícil escapar completamente da assessoria quando em processo de transferência da carteira de habilitação do Brasil para o Japão.
Ainda sobre os processos de transferência, existem os testes teórico e prático. O teste teórico trata-se de uma prova é bastante simples e pode ser feita inclusive em em português. Já o teste prático, é repleto de subjetividades e mesmo que você faça tudo certo, pode ser reprovado sem um critério claro - pelo humor do guarda no dia, por exemplo. A seguir, fotos do Centro de Exames de Carteira onde são realizados os testes teóricos bem como fotos do circuito, onde são realizados os testes práticos para obtenção da carteira de motorista japonesa.
Em suma, é um processo bastante traumático e burocrático porém saiba que é possível conseguir a sua carteira de motorista no Japão e dar adeus aos bilhetes de trem e metrô. Para nós, brasileiros o processo pode ser um pouco mais complicado do que para americanos e outros estrangeiros residentes no país porém somos um povo resiliente e não desistimos nunca, então a seguir estão 5 passos para obter (validar) sua carteira de motorista no Japão sem ajuda de um despachante e ao final, dicas para o teste prático.
1) Para iniciar o processo, você precisa ter uma carteira nacional de habilitação (CNH) do Brasil válida - com data de validade superior a data de obtenção da carteira no Japão. Uma vez com a CNH brasileira, obtenha a tradução oficial de sua carteira de motorista estrangeira de uma fonte aprovada - isso pode ser feito através da Japan Auto Federation (JAF) até mesmo na embaixada ou consulado do país emissor no Japão. Caso sua carteira de habilitação no Brasil não tenha "anos de vida" suficientes de acordo com as regras da sua cidade/província e esteja ainda assim válida, você pode prosseguir com a emissão da carteira de motorista japonesa porém o processo será para a carteira provisória. Uma vez aprovado, o candidato recebe uma carteira chamada Kanrimenyko (仮免許) e deve, sempre ao dirigir colar um adesivo na parte traseira do carro indicando ao motorista de trás que o condutor não possui "tempo de carteira" considerável e para tanto, deve manter a distância.
2) Com a tradução oficial em mãos, dirija-se até o Centro de Licenciamento que atende sua cidade/província com, pelo menos, a seguinte lista de documentos. Lembrando que cada região possui critérios distintos e isso pode (e vai) variar bastante.
Carteira de motorista estrangeira válida - e licenças anteriores caso a mesma já tenha sido renovada outras vezes. Atenção: se você as tiver; se a licença não mostrar a data de emissão, ou se a licença foi recentemente renovada, pode ser necessário apresentar documentação adicional informada no momento da consulta.
- Tradução japonesa de licença estrangeira, disponível na Japan Auto Federation (JAF) ou na embaixada/consulado do país emissor no Japão.
- Certificado de residente (Jūminhyō), emitido na prefeitura do seu bairro.
- Passaporte, e quaisquer passaportes expirados; o passaporte é necessário para provar que você estava no país que emitiu sua licença por pelo menos três meses após ter obtido sua licença. Você precisa provar que morou no país emissor da licença para dirigir por, no mínimo três meses.
- Foto, uma foto, 3x2,4cm que pode ser feita nas próprias máquinas de foto automáticas que existem nos Centros de Licenciamento de cada cidade/província.
3) Com os documentos em mãos, aplique para o procedimento de inscrição no Centro de Licenças de sua cidade/província e escolha entre as modalidades "manual" ou "automático" - sim, são processos distintos e uma vez aprovado em carro automático por exemplo, você poderá apenas dirigir esse tipo de veículo, da mesma forma que para os carros do tipo "manual." Os documentos serão analisados e, caso haja alguma discrepância você será informado. Uma dúvida bastante comum é certificar-se de que você viveu no país que emitiu sua licença por pelo menos três meses após sua emissão, e que toda a sua documentação está atualizada e completa. Podem haver etapas adicionais necessárias, contate seu centro local para maiores informações. Em Nagoya, na província de Aichi por exemplo o Centro de Licenças é o Hirabari Automotive Practice Office, que fica em 3 Chome-605 Hirabariminami, Tempaku Ward, Nagoya, Aichi 468-0020, Japão.
4) Teste escrito: o teste escrito para conversão da sua licença para dirigir é muito mais simples do que o teste dado às pessoas que estão obtendo sua primeira licença. O teste em si está disponível em inglês; entretanto o mesmo pode ser realizado em português e/ou inglês - além de diversas outras línguas. No dia da prova, as instruções provavelmente serão em japonês - ouça com atenção, mesmo sem entender. O teste é simples e composto de 10 perguntas randômicas (entre 50 pré-existentes) sobre as regras de direção no Japão. É aprovado o aluno que ao final, obter nota superior a 7 - que representa 70% de acerto na prova. O ponto principal da explicação japonesa antes da prova se faz no sentido de explicar que, no Japão "X" significa falso e "O" - bolinha, significa verdadeiro. A melhor maneira de estudar para o teste é ler o livro da Japan Auto Federations, em inglês: “Rules of the Road”. Entretanto as questões são bastante triviais e não se faz necessário nenhum preparo adicional - com atenção e bom-sendo você será aprovado no teste.
5) Teste prático e exame de vista: a última etapa consiste no teste prático e exame de vista. o exame de vista é realizado antes do teste prático, e é aqui que "o bicho pega." Uma vez aprovado no exame de vista, bastante simples por sinal - no exame, você de apontar para qual sentido a seta indica e as cores do sinal, entre verde, amarelo e vermelho; você será encaminhado ao teste prático. O teste prático é realizado por ordem de chegada, recomendo fortemente que você seja o primeiro da turma do dia a realizar o teste pois dessa forma, terá menos tráfego no circuito. O teste prático geralmente não é realizado no mesmo dia em que você se inscreve e/ou faz o teste escrito; você provavelmente terá que voltar ao centro de testes diversas vezes conforme for reprovado (infelizmente). São 3 tipos de circuitos distintos disponíveis para teste; e em cada dia um circuito é sorteado para aquele período - entre as opções A, B e C pode-se ser sorteado "A" pela manhã e "C" no período da tarde em um mesmo dia por exemplo. No dia da prova, antes da realização do percurso você pode caminhar pelo circuito uma vez que o sorteiro é realizado 1 hora antes do início dos testes - faça o percurso andando e simulando os . Outro ponto importante são as aulas preparatórias para a prova, onde você faz o circuito juntamente com o guarda e um instrutor - aqui, infelizmente não tem como escapar do despachante. Na prova, caso você erre o trajeto não tem problema, pode retomar o trajeto de onde parou desde que não cometa nenhum erro "grave" nesse retorno - os erros graves farão com que o guarda pare imediatamente o teste e peça para você retornar à garagem. Prepare-se bem para as aulas, caso deseje fazê-las e não dependa em absolutamente nada do instrutor e guarda, memorize o circuito antes da aula e foque no que precisa ser feito - o teatro para passar.
Dicais gerais: memorize todas as possibilidades de circuito (A, B e C) antes das provas/aulas. Para cada circuito, imagine uma "histórinha" com os pontos-chave do trajeto e vá contando essa história em sua mente a medida em que for avançando nas aulas e/ou treinando em casa - exemplo: circuito "A": grande volta / "S" redondo / "S" quadrado / meia-volta / faz o "8" / trás pra cada e circuito "B": grande volta / "S" redondo / meia-volta / "S" quadrado / faz o "8" / trás pra casa. Aliás, em casa treine com os olhos fechados imaginando-se no circuito, segurando uma panela na mão e treinando todos os passos que deverá fazer no dia do teste. Ao entrar no carro, jamais esqueça-se de fechar a porta (travar o pino), ajustar os espelhos (todos) - direito, esquerdo e retrovisor e deixar claro para o guarda que você está fazendo isso. Não é necessário inspecionar ao redor do carro pelo lado de fora. Coloque o cinto de segurança, ligue o carro e solte o freio de mão. Você vai estrar sempre ao lado da faixa, no Japão se dirige do lado contrário do que no Brasil e, assim como no Brasil você está sempre com a faixa do lado do motorista - isso é super importante para garantir que o carro não irá parar na contra-mão. Atenção na saída do circuito, tanto nos circuitos A, B ou C pois a entrada na pista é em 90 graus e no retorno, o carro deve retornar para a mesma garagem em que saiu e com uma distância de, no máximo 1 metro até a guia. Muito longe perde ponto e muito perto, também. Observar os pedestres na faixa de pedestres, são pedestres imaginários e estão em todas as faixas de pedestre. Observar as motos e bicicletas ao longo do circuito, estão sempre ao lado esquerdo - olhe para trás no ponto cego do carro sempre que for virar nessa direção. Nos diamantes, passe sempre tangente ao mesmo. No sinal, o vermelho piscante é vermelho e o "vermelho normal" também é vermelho; em ambos os casos deve-se parar. Atenção para não "abrir para fazer as curvas," isso garante reprovação na hora uma vez que coloca em risco a moto/bicicleta que lhe acompanha sempre no circuito.
Assim como no Brasil, você não irá aprender a dirigir na auto-escola e sim aprender a passar na prova. Você pode alterar essa programação no local ou mais tarde por telefone. Normalmente, você também receberá um mapa do percurso de direção, que deverá ser dirigido de memória no dia do teste. Se a oportunidade for oferecida, aproveite para percorrer o curso de direção antes de sair, pois isso o ajudará a memorizá-lo.
Uma vez aprovado, será emitido no mesmo dia sua carteira simples de motorista (普通免許). Com ela é possível dirigir veículos pequenos ou com capacidade para transportar até 10 pessoas, motos de 50cc e caminhões pequenos de até 3 toneladas e esse será certamente, um dos momentos mais felizes e de realização em sua vida ao passar por um processo nada simples, altamente burocrático e subjetivo mas necessário para quem está cansado de se locomover pelo Japão de trem e metrô e quer explorar o país por conta própria. Depois de aprovado e com a carteira de habilitação em mãos, inicia-se seu processo de responsabilidade. Sim, no Japão quem não tem responsabilidade ao dirigir um carro, paga muito caro pelas faltas, falhas e acidentes. Esteja sempre atualizado com as normas de trânsito e se for adquirir um veículo, não se esqueça de fazer um seguro (no mínimo) para terceiros - afinal, você não vai querer pagar pelo conserto de uma Ferrari em caso de acidente, certo? Respeite os sinais, placas e as normas de trânsito e por fim, boa sorte e jamais desista de seus sonhos, mesmo com as adversidades pelo caminho.
Parabéns pelo post. De fato, é uma pena como os brasileiros não se ajudam independente do lugar do mundo. Os despachantes daqui fazem de tudo para não te ajudar em nada e o pior, a cada reprovação cobram novas taxas para fazer o reagendamento da prova em 5 minutos, pois sabem que o cliente não sabe falar Japonês e fica "na mão dele." Me parece que até os guardas fazem parte de um "esquema" para fazer o candidato ser reprovado. Para mim, uma experiência horrível e traumática, não recomendo para ninguém tirar carteira de motorista no Japão com ajuda de despachante. Principalmente quem for fazer o processo em Nagoya, na "bocada" de Hirabari - lugar horrível e atendimento péssimo.
ResponderExcluirNa vez que eu fui, de 25 pessoas apenas 3 passaram. Uma verdadeira máfia entre os donos de escola e prefeitura. No final, eles ganham com as aulas e a gente fica perdendo tempo e dinheiro para ir lá, faltando inclusive no serviço ou usando dias de férias para isso.
ExcluirViolência doméstica ele pode bater outro chuta e tirar sangue 🩸 da mão
ResponderExcluirItiro hatada
ResponderExcluirEle pode roubar coisa do lixo e pegar sacinho plástico prefeitura de Oyama não faz nada com ele
ResponderExcluirBater outro por causa dinheiro porque jogar Pakinco ele namorada manda bater em mim porque dinheiro pakinco
ResponderExcluirINFELIZMENTE esse blog não condiz com a verdade. Brasileiro é assim mesmo, ao fracassar num simples exame de direção (claro ! por não ter se dedicado, por não ter feito algumas aulinhas, etc tal), ele tem que colocar a culpa nos outros. Essa geração de pessoas frustradas e mimizentas são "os tais engenheiros" que hoje dizem ser "profissionais". Que lástima !
ResponderExcluirMuito obrigado pelo comentátio, Sr. Anônimo!
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