Poesia autoral: Lava-louças da alma
Seu jeito de lavar os copos.
Entrelaçando-se os dedos.
Como se barco fossem.
Afogando-se em pratos e prantos.
No limite de tudo que se esvai.
Presos estamos todos por suas raízes.
Que remam esta nau, onde outrora foste nossa única embarcação.
São destinos sem ponto de partida.
Habitando em cada corpo.
Cada prato, e cada vida.
Existimo-nos desde a ponta dos dedos.
Até a palma das mãos.Em um poema indefinido,Quiça, sem sentido.Que agora; termina.
Seu jeito de lavar os copos.
Entrelaçando-se os dedos.
Como se barco fossem.
Afogando-se em pratos e prantos.
No limite de tudo que se esvai.
Presos estamos todos por suas raízes.
Que remam esta nau, onde outrora foste nossa única embarcação.
São destinos sem ponto de partida.
Habitando em cada corpo.
Cada prato, e cada vida.
Existimo-nos desde a ponta dos dedos.
Até a palma das mãos.
Entrelaçando-se os dedos.
Como se barco fossem.
Afogando-se em pratos e prantos.
No limite de tudo que se esvai.
Presos estamos todos por suas raízes.
Que remam esta nau, onde outrora foste nossa única embarcação.
São destinos sem ponto de partida.
Habitando em cada corpo.
Cada prato, e cada vida.
Existimo-nos desde a ponta dos dedos.
Até a palma das mãos.
Em um poema indefinido,
Quiça, sem sentido.
Que agora; termina.
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