Poesia autoral: Livro da vida
Viver é como um livro sem capa.
Que no prefácio, traz textos de pretextos.
Como de quem lê o livro de trás para frente.
E na singularidade, justifica a transposição de seu infinito.
Viver é desafiar-se a ruína do tempo.
Embebedar-se em sabedoria.
É saber que haverão vales e picos.
De vidas desenhadas ao avesso.
Com lápis e borracha.
Esperando o dia de reescrever a história.
E passar tudo a limpo.
Viver é como um livro sem capa.
Que no prefácio, traz textos de pretextos.
Como de quem lê o livro de trás para frente.
E na singularidade, justifica a transposição de seu infinito.
Viver é desafiar-se a ruína do tempo.
Embebedar-se em sabedoria.
É saber que haverão vales e picos.
De vidas desenhadas ao avesso.
Com lápis e borracha.
Esperando o dia de reescrever a história.
E passar tudo a limpo.
Que no prefácio, traz textos de pretextos.
Como de quem lê o livro de trás para frente.
E na singularidade, justifica a transposição de seu infinito.
Viver é desafiar-se a ruína do tempo.
Embebedar-se em sabedoria.
É saber que haverão vales e picos.
De vidas desenhadas ao avesso.
Com lápis e borracha.
Esperando o dia de reescrever a história.
E passar tudo a limpo.
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