Poesia autoral: Não me digas nada
Murmuro seu nome.
Ouça-me; é um sussurro.
Eco mais fundo de minha alma.
Que retorna aos meus e aos teus ouvidos.
Quando devia eu falar-te,
Não o fiz.
Estava longe.
E de longe; calei-me.
Agora, pois não me digas mais nada.
Também eu, não ousarei dizer-lhe.
No agora então, nada foi dito.
E ainda assim, ouvi tudo com atenção.
Murmuro seu nome.
Ouça-me; é um sussurro.
Eco mais fundo de minha alma.
Que retorna aos meus e aos teus ouvidos.
Quando devia eu falar-te,
Não o fiz.
Estava longe.
E de longe; calei-me.
Agora, pois não me digas mais nada.
Também eu, não ousarei dizer-lhe.
No agora então, nada foi dito.
E ainda assim, ouvi tudo com atenção.
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