Poesia autoral: Vida em soneto parte 2
Afastei-me pois do brilho luminoso que emanava dessa tela.E tirado de mim fora não apenas o tungstênio,Que há tanto tempo afagava-me a pele.Desnudo fiz-me então, sem a presença da luz constante.Que sob a pele nítida, com clareza necessária observava-me a alma.Motivo original que de início, trouxera-me a lucidez necessária à vida.E assim fiz-me de louco novamente, apenas por imaginar sentar-me ali outra vez.E de novo, escrever obras inventivas,Pseudo-experimentadas por sinápices embebidas.De textos inacabados,E histórias finitas.
Afastei-me pois do brilho luminoso que emanava dessa tela.
E tirado de mim fora não apenas o tungstênio,
Que há tanto tempo afagava-me a pele.
Desnudo fiz-me então, sem a presença da luz constante.
Que sob a pele nítida, com clareza necessária observava-me a alma.
Motivo original que de início, trouxera-me a lucidez necessária à vida.
E assim fiz-me de louco novamente, apenas por imaginar sentar-me ali outra vez.
E de novo, escrever obras inventivas,
Pseudo-experimentadas por sinápices embebidas.
De textos inacabados,
E histórias finitas.
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