Poesia autoral: O nó da memória que habita em mim
Em uma noite clara.De pensamento escuro.O nó da memória que habita em mim.Desatou em relembrar.
Vivido pensamento.Trouxe a tona passado longínquo.De um tempo sonhado, quiçá vivido.Na dúvida, calei-me para escutar.
Começou a navegar entre assuntos e poemas.De coisas e dizeres.Que outrora, trouxeram luz ao meu olhar.
Eram palavras sentidas, sonhadas e vividas.Em alquimia uníssona.Fiz-me espectador do próprio olhar.
Em uma noite clara.De pensamento escuro.O nó da memória que habita em mim.Desatou em relembrar.
Vivido pensamento.Trouxe a tona passado longínquo.De um tempo sonhado, quiçá vivido.Na dúvida, calei-me para escutar.
Começou a navegar entre assuntos e poemas.De coisas e dizeres.Que outrora, trouxeram luz ao meu olhar.
Eram palavras sentidas, sonhadas e vividas.Em alquimia uníssona.Fiz-me espectador do próprio olhar.
Em uma noite clara.
De pensamento escuro.
O nó da memória que habita em mim.
Desatou em relembrar.
Vivido pensamento.
Trouxe a tona passado longínquo.
De um tempo sonhado, quiçá vivido.
Na dúvida, calei-me para escutar.
Começou a navegar entre assuntos e poemas.
De coisas e dizeres.
Que outrora, trouxeram luz ao meu olhar.
Eram palavras sentidas, sonhadas e vividas.
Em alquimia uníssona.
Fiz-me espectador do próprio olhar.
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